Patrícia Azevedo, diretora da Agência do Bem – Portugal, é antropóloga de formação e, ainda na faculdade, sentiu a necessidade de experimentar o mercado de trabalho além da academia. Ela queria colocar em prática tudo o que havia aprendido ao longo dos anos de universidade. Percebendo sua vontade de explorar novos desafios, uma amiga a apresentou a uma coordenadora de uma das maiores ONGs do Brasil. A partir desse encontro, Patrícia ingressou como estagiária no Programa Rede Jovem.
O Programa Rede Jovem era um projeto voltado para o desenvolvimento social de jovens por meio do uso das novas tecnologias, algo até então inovador. Com muita dedicação e determinação, Patrícia permaneceu no projeto por 10 anos, chegando até a posição de presidente.
Sua chegada à Agência do Bem aconteceu em 2015, por meio da indicação de uma pessoa que conhecia tanto ela quanto a organização social. Com seu jeito extrovertido e divertido de lidar com a vida, Patrícia logo conquistou o coração de todos que trabalhavam com ela.
Durante cerca de 8 anos, Patrícia atuou como diretora executiva da Agência do Bem – Brasil, desempenhando um papel essencial na expansão do projeto Escolas de Música e Cidadania. Sua dedicação contribuiu para que a iniciativa alcançasse um número ainda maior de crianças e adolescentes, fortalecendo a missão da organização no país.
“A Agência do Bem fez parte dos últimos dez anos da minha vida. O meu filho, que hoje tem seis anos, chama a Escola de Música e Cidadania de ‘a escola da mamãe’. A AdB proporcionou-me incontáveis momentos de aprendizado, descontração, sorrisos e conquistas, tanto individuais quanto coletivas. Ao longo dessa trajetória, conheci pessoas incríveis e aprendi com absolutamente todas elas”, disse Patrícia, ao ser questionada sobre como a Agência do Bem impactou sua vida.
Em 2023, Patrícia se mudou para Portugal com o objetivo de expandir as Escolas de Música e Cidadania, dando início a um processo de internacionalização. Atualmente, ela está à frente dos quatro polos que a Agência do Bem mantém na “terrinha”.