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Agência do Bem: Retrospectiva, avaliações e planos para 2017

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Patrícia Azevedo – Coordenadora Executiva

Quais foram as principais realizações na área de projetos?
O ano de 2016 foi de grandes avanços para os projetos de educação musical e desenvolvimento humano. Tivemos a formação de um corpo docente qualificado e participativo na gestão de conteúdo das Escolas de Música e Cidadania, organização e produção de recitais comunitários, fortalecimento da parceria entre as organizações que compõem a Rede Música e Cidadania e o lançamento de uma nova linguagem de ensino através da plataforma online e gratuita “Tocando Juntos”. Isso possibilitou, além de resultados significativos na formação musical e cidadã de crianças e jovens de baixa renda, o aumento da capilaridade das ações educativas e diversificação do acesso ao ensino de música no país. Ao todo, 662 alunos passaram pelos nove polos das Escolas de Música e Cidadania em 2016. Para 2017, vislumbramos avanços e investimento na ampliação e fortalecimento da metodologia de educação musical, com novas linguagens, novos polos de ensino, novos cursos na plataforma “Tocando Juntos” e novas parcerias.

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Elio Raymundo – Vice-presidente

Como tem sido o trabalho com a Agenda 2030 e a integração com as organizações?

Ao longo dos últimos anos, através do Programa Rede de Organizações do Bem, realizamos 12 Fóruns em torno dos Objetivos do Milênio (ODM) e outros dois tendo como foco os Objetivos Globais (ODS). A continuidade desse programa, a partir da realização desses fóruns, articulados com outras ações – como visitas às organizações, editais de apoio financeiro e metodológico a iniciativas locais – visa disseminar ao longo dos próximos anos os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável no âmbito da sociedade civil do Rio de Janeiro.
A rigor, esse programa prevê a replicação de uma metodologia testada e consolidada nos últimos anos pela Agência do Bem, que envolve também ciclos de capacitações direcionados ao Terceiro Setor. Nessa perspectiva, planejamos centrar essas ações, a partir de 2017, nos debates e disseminação dos ODS, visando, em última instância, o fortalecimento institucional das organizações participantes da Rede, atingindo de maneira ampla as organizações da sociedade civil.

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Alan Maia – Presidente

O que podemos esperar da Agência do Bem para 2017?

Estamos empenhando esforços para realizar cada vez mais, atendendo mais pessoas. Sem acomodação, mas também sem aventuras. Olhar para 2017 é um desafio imenso ao observar-se o cenário geral do país, com a economia estagnada e graves indefinições políticas.
Porém, temos trabalhado duro, com certa segurança em afirmar que conseguiremos manter o tamanho da nossa operação e os projetos em atividade. É provável até que possamos dar um passo adiante na expansão das Escolas de Música e Cidadania. O ano de 2016, contudo, deixou marcas, em especial para a Nova Sinfonia, que está sem patrocínio principal desde agosto, diminuindo bastante as atividades. Também acho importante compartilhar que recentemente abrimos um CNPJ de filial em São Paulo. E acreditamos que poderemos fincar raízes em alguma comunidade da cidade. A equipe é muito boa, e os parceiros são os melhores possíveis. Estamos preparados. Que venha 2017!

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