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Agência do Bem supera 2020, e está pronta para os desafios do novo ano

Dez meses se passaram desde quando a Agência do Bem iniciou uma grande transformação em sua rotina devido à pandemia de coronavírus, com especial impacto nas Escolas de Música e Cidadania: “O mais desafiador, sem dúvida, foi a implantação de um sistema emergencial de ensino a distância acessível, considerando todas as dificuldades técnicas, processuais e psicológicas de alunos e responsáveis em um período tão difícil para muitas das famílias atendidas. Estar na EMC não significa só aprender música, mas também se relacionar com outras crianças e adolescentes em um ambiente de respeito às diversidades, de escuta e de afeto”, explica a coordenadora executiva, Patrícia Azevedo.

O fundador da Agência do Bem, Alan Maia, ressalta a rapidez da adaptação: ”Nossa equipe, em 15 dias, já havia repensado todo o desenho de atendimento dos projetos, tornando-os operacionais. Foi incrível acompanhar a agilidade e assertividade desse processo”. Dados da organização mostram que houve um índice geral de frequência de alunos muito satisfatória, bem acima dos índices relacionados às aulas escolares e dos cursos EAD em geral.

Apesar de 2021 começar ainda sob os efeitos do coronavírus, Alan destaca: “Acho que aprendemos muito em 2020. Já ajustamos nossas rotinas para a realidade da pandemia. Estamos bem seguros de tudo o que foi feito e seguirá servindo de referência enquanto durar esse período de sacrifícios”.
Apesar do distanciamento, a relação com os patrocinadores e apoiadores se manteve forte, baseada, conforme Alan explica, numa relação construída ao longo dos anos em aspectos como interação, diálogo, cumprimento de contrapartidas, demonstração de resultados e interlocução permanente com os apoiadores: “Também tivemos que repensar essa prática, mas eu acho que eles conseguiram perceber a nossa capacidade técnica e a qualidade do nosso trabalho nessa rápida e competente resposta aos desafios”.

Enquanto a vacinação não acontece, o corpo diretivo aponta que o retorno presencial das atividades dependerá do cenário epidemiológico no Brasil, e que, com base nas avaliações de 2020, está confiante de que os resultados serão ainda melhores. “Sem dúvida, temos condições de vencer. Vencemos e sobrevivemos a 2020, e certamente vamos sobreviver a 2021. Deixo aqui nossa mensagem de agradecimento a quem nos acompanha e apoia, e que todos estejam por perto, unidos, somando esforços para a luta de uma sociedade mais justa e mais saudável”, conclui Alan em nome de toda a equipe.

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